Taverneiro traga mais hidromel
Se acabar que Thor nos mande do céu
Taverneiro agora vamos tomar
Quando a bebida subir e a cabeça girar
Com uma picada ela ataca os inimigos, como um Cavaleiro que com a lança vai matar
A abelha trabalha todo dia, como um servo que colhe sem parar
Mas com o mel que provamos nessa vida, nós produzimos a bebida da alegria
E se quiser comemorar e cantar noite e dia
Não vai deixar de um trago tomar
Mande pra goela já
Taverneiro traga mais hidromel
Se acabar que Thor nos mande do céu
Taverneiro agora vamos tomar
Quando a bebida subir e a cabeça girar
A abelha não quer mais trabalhar, só a exploro e mandou me ferrar
Agora tenho que roubar dos meus vizinhos, a minha vida presa num redemoinho
Um barril nunca foi suficiente, nem dois nem três tomamos todos de uma vez
Não tem cerveja, sidra ou vinho na verdade, é o hidromel que me traz felicidade
E se quiser se alegrar e dançar noite e dia
Não vai esquecer de um trago tomar
Encha o caneco e mande pra goela já
Taverneiro traga mais hidromel
Se acabar que Thor nos mande do céu
Taverneiro agora vamos tomar
Quando a bebida subir e a cabeça girar
Brumas e Glória: https://vimeo.com/69327318
Havia um tempo
Onde heróis
viviam sobe a terra
E as brumas cobriam o véu
Reis inimigos
Manchavam a ilha com sangue inocente
Matando em nome dos Deuses
Como os meus ancestrais
Eu marchava sem medo para a batalha
No mistério das brumas o aço cantava a canção da espada
Cruzando as terras e o tempo
Jogue minhas cinzas no sagrado vento
Relembre meus feitos e histórias
Cavalgando ombro ombro para a glória
A roda da vida
O destino marcado está selado
Não escolha o lado errado
Guerra dos homens
E dos deuses vindos do passado
Deixe a profecia revelar o seu legado
Como os meus ancestrais
Eu marchava sem medo para a batalha
No mistério das brumas o aço cantava a canção da espada
Cruzando as terras e o tempo
Jogue minhas cinzas no sagrado vento
Relembre meus feitos e histórias
Cavalgando ombro ombro para a glória
Mesmo no inverno o machado de ouro
Cortando a noite com gritos e fogo
A lança sagrada tirando vidas
Não queira ver a sua alma enfurecida
Ele é o demônio do norte
O senhor do caos
Ele é o rei do gelo
O martelo de thor
Como um corvo de Odim
Uma ave de rapina
Ele vem chegando
Então corram paras as colinas
Quando Logres está em perigo
O nosso bom rei lhe pede abrigo
Ele chama o demônio do norte pra lutar
Sem medo e sem misericórdia ele vem matar
Ele é o demônio do norte
O senhor do caos
Ele é o rei do gelo
O martelo de thor
Como um corvo de Odim
Uma ave de rapina
Ele vem chegando
Então corram paras as colinas
Ele era um arqueiro plebeu
Igual a você igual a eu
E na terra de Logres viveu
Um tiro no alvo e a lenda nasceu
Com o rosto de prata o rei enganou
Com a falça bravata ele se entregou
Com a Excalibur o Rei o ordenou
Em um cavaleiro o plebeu se tornou
Enrick flecha ligeira
Protetor da plebe e dos fracos
Enrick flecha ligeira
A mão dos deuses é o seu arco
O bravo homem já salvou a vida do rei
Com o martelo e o seu arco eu nunca esquecerei
Montado em Hefesto o seu cavalo de batalha
És bravo e destemido e forte como uma muralha
Enrick flecha ligeira
Protetor da plebe e dos fracos
Enrick flecha ligeira
A mão dos deuses é o seu arco
Surgindo nas brumas da noite
Quem vem lá?
Forte como a tempestade
Você não verá!
Matando como um tufão
Letal como um trovão
É ela que surge
Marion, Marion. filha de Avalon, Marion, Marion
Com o sangue celta nas veias
A força da deusa se erguerá
O destino traçando suas teias
Ela surgirá
Matando como um tufão
Letal como um trovão
É ela que surge
Marion. filha de Avalon, Marion, Marion
A beleza pode te cegar
Se errar você não vai viver
Porque Flechas e adagas mortais voarão pra você
Marion. filha de Avalon, Marion, Marion
E o mal afasta as brumas
Nós teremos que marchar
Como um punho nos unimos
Somos um pra golpear
Contra a vil tirania vamos lutar
Resistência Celta
A Britânia renascerá
Expulsando os estrangeiros
Nossos filhos vão vingar
Resistência Celta
A Britânia se erguerá
Com a runa da vitória
Que nos levará a glória
Salve Bag: https://vimeo.com/69281905
Nobre Bag, guerreiro glutão
Valente e sagaz e gordão
Risonha baleia, aproveita a baderna
De tanto farrear perdeu a perna