No verão de 485, após os heróis terem derrotado o feiticeiro Swered em uma luta épica na vila Sarlat, Sir Edgar, Algar e Geoffrey se apresentam a unidade de Sir Amig. Sir Edgar ainda está ferido, devido a mordida da grande serpente que enfrentou, mas já começa a recuperar a sensibilidade em seus dedos. No meio da madrugada Sir Amig entra na tenda.
Sir Amig: “Acorde rapaz! Vamos! Você está gemendo à noite toda. Trouxe Newton, o melhor físico de Salisbury. Inicialmente o Conde não queria liberá-lo já que o quer descansado para a batalha de amanhã. Mais, contei de seus serviços prestados e ele imediatamente lhe enviou o bom homem. Precisamos fazer uma cirurgia meu jovem. Então Newton, pode depenar o frango.”
O cirurgião com idade avançada, vestido com uma túnica marrom, usando uma espécie de lente rústica em um dos olhos abre sua valise de couro. O homem retira vários utensílios cirúrgicos rudimentares. Apesar da dor causada à Sir Edgar ao retirar a bandagem de linho aderida pelo pus e sangue, Newton, limpa o ferimento com ervas anticépticas e após dar um pedaço de couro para o Cavaleiro morder para suporta-la, Newton abre o ferimento com um estilete. A dor é lancinante, mas Sir Edgar continua consciente. O físico retira de um recipiente sangue sugas e coloca-as no ferimento para aliviar a hemorragia. Newton também aplica pequenos vermes que são colocados no machucado e comem o tecido necrosado. Imediatamente a pressão do músculo alivia e Sir Edgar começa a movimentar o braço novamente.
Então, os jovens cavaleiros, vêm Sir Amig pagar, discretamente, uma bagatela de prata para o homem que faz uma reverência e deixa a tenda.
Aos primeiros raios de sol do dia, os sons das trombetas ressoam por todo o acampamento. Os soldados acordam. O movimento é grande entre as barracas. A unidade de arqueiros verifica, próximo as tendas de Salisbury, suas flechas e cordas de cânhamo. Alguns padres de Silchester benzem as armaduras, armas, cavaleiros, bem como os cavalos. Todos estão sérios checando se está tudo pronto. O clima está abafado e muitas nuvens encobrem o céu.
Então, um soldado de Sir Ulfius, em cima do portão principal da muralha de Silchester, soa uma trombeta chamando a atenção de todo acampamento que fica em silêncio. Um tambor começa a soar pausadamente. Um grupo de aproximadamente noventa prisioneiros caminham lentamente, escoltados, vindo de dentro da cidade. Eles têm as mãos amarradas para trás e caminham em fila. Tem as cabeças baixas e andam em silêncio. São mulheres, homens, crianças e velhos. O duque surge no alto da antiga muralha Romana. Veste uma armadura do antigo império que deve valer muitos dinares.
Sir Amig: “Acorde rapaz! Vamos! Você está gemendo à noite toda. Trouxe Newton, o melhor físico de Salisbury. Inicialmente o Conde não queria liberá-lo já que o quer descansado para a batalha de amanhã. Mais, contei de seus serviços prestados e ele imediatamente lhe enviou o bom homem. Precisamos fazer uma cirurgia meu jovem. Então Newton, pode depenar o frango.”
O cirurgião com idade avançada, vestido com uma túnica marrom, usando uma espécie de lente rústica em um dos olhos abre sua valise de couro. O homem retira vários utensílios cirúrgicos rudimentares. Apesar da dor causada à Sir Edgar ao retirar a bandagem de linho aderida pelo pus e sangue, Newton, limpa o ferimento com ervas anticépticas e após dar um pedaço de couro para o Cavaleiro morder para suporta-la, Newton abre o ferimento com um estilete. A dor é lancinante, mas Sir Edgar continua consciente. O físico retira de um recipiente sangue sugas e coloca-as no ferimento para aliviar a hemorragia. Newton também aplica pequenos vermes que são colocados no machucado e comem o tecido necrosado. Imediatamente a pressão do músculo alivia e Sir Edgar começa a movimentar o braço novamente.
Então, os jovens cavaleiros, vêm Sir Amig pagar, discretamente, uma bagatela de prata para o homem que faz uma reverência e deixa a tenda.
Aos primeiros raios de sol do dia, os sons das trombetas ressoam por todo o acampamento. Os soldados acordam. O movimento é grande entre as barracas. A unidade de arqueiros verifica, próximo as tendas de Salisbury, suas flechas e cordas de cânhamo. Alguns padres de Silchester benzem as armaduras, armas, cavaleiros, bem como os cavalos. Todos estão sérios checando se está tudo pronto. O clima está abafado e muitas nuvens encobrem o céu.
Então, um soldado de Sir Ulfius, em cima do portão principal da muralha de Silchester, soa uma trombeta chamando a atenção de todo acampamento que fica em silêncio. Um tambor começa a soar pausadamente. Um grupo de aproximadamente noventa prisioneiros caminham lentamente, escoltados, vindo de dentro da cidade. Eles têm as mãos amarradas para trás e caminham em fila. Tem as cabeças baixas e andam em silêncio. São mulheres, homens, crianças e velhos. O duque surge no alto da antiga muralha Romana. Veste uma armadura do antigo império que deve valer muitos dinares.
Duque Ulfius: “Atenção! Ordens de nossa majestade! Os habitantes da Vila a oeste desta cidade se rebelaram há alguns dias e assassinaram seu senhor em uma emboscada. Foi enviada uma milícia por conde Roderick para capturá-los em nome de nosso bom Rei Uther que decidiu que as mulheres e crianças foram anistiadas e podem voltar para suas casas.”
Então os soldados as soltam. E fazem um círculo ao redor delas que agradecem erguendo as mãos em direção a Ulfius que as ignora pedindo silêncio.
Duque Ulfius: “Os homens participantes capturados da rebelião cumprirão uma pena de prisão, nos calabouços de Silchester, por tempo indeterminado.” Inicia-se uma comoção por parte das mulheres.
Duque Ulfius: “Silêncio! E os líderes da rebelião, Arthuodu, Gueithgen, Gwarthen, Clydno e Glyn estão condenados a morte por enforcamento. Como exemplo para que tal ato não ocorra novamente. O direito a terra e a vassalagem é um direito divino e inviolável. Não toleraremos Britânicos manchando o solo de nossa terra com o seu próprio sangue. Toda a plebe que erguer suas armas contra a nobreza responderá com a vida. Homens cumpram a pena imediatamente.”
Então diante dos olhos de todos. Os cinco homens são levados ao alto da muralha ao lado do Duque. Os camponeses de cabeça baixa, sem oferecer resistência, têm seus pescoços amarrados por cordas grossas. Neste momento o tempo encoberto do verão inglês começa a ficar carregado e trovões são ouvidos ao longe. O Duque apenas acena com a cabeça aos soldados atrás dos homens. Eles os empurram da murada. Um grande suspiro da multidão que assiste é ouvido seguido pelo choro das mulheres e crianças. A queda é brutal e os pescoços estalam quebrando, levando a vida dos líderes rebeldes que são deixados pendurados como exemplo para a plebe que passa diariamente pelos portões. Neste momento a chuva cai forte no acampamento. Rapidamente os outros prisioneiros, em número de vinte são levados para o calabouço no interior da cidade. E os rebeldes libertos são escoltados pela milícia local para a vila que viviam. Os heróis permanecem calados, apesar do cavaleiro Edgar ficar indignado com a execução dos prisioneiros. Geoffrey assiste a cena e animado apoia a decisão real. Sir Algar só observa em silêncio.
Sir Amig se aproxima com os cabelos e barba branca molhada: “Tempos difíceis esses meus jovens. Sir Dylan, meu filho, Sir Edgar, Geoffrey e Algar certifiquem-se que esteja tudo coberto e protegido, mantenha seus escudeiros cuidando de nosso equipamento e provisões longe da água. Com as estradas alagadas e os arcos impossíveis de serem disparados, nossa marcha por hoje está cancelada.”
Sir Amig se aproxima com os cabelos e barba branca molhada: “Tempos difíceis esses meus jovens. Sir Dylan, meu filho, Sir Edgar, Geoffrey e Algar certifiquem-se que esteja tudo coberto e protegido, mantenha seus escudeiros cuidando de nosso equipamento e provisões longe da água. Com as estradas alagadas e os arcos impossíveis de serem disparados, nossa marcha por hoje está cancelada.”
Os heróis então, ordenam que seus cavaleiros utilizem três cabanas vazias para preservar os equipamentos de guerra e provisões.
Assim, por oito dias, o céu desabou sem interrupções. Uma chuva que não se tinha registro nos últimos cinco anos caiu sobre a ilha. A convivência nestes dias está difícil porque não existe privacidade. Os Cavaleiros convivem em um espaço pequeno no interior da tenda de campanha. Cozinhar alimentos é difícil, fazer a higiene pessoal e necessidades são quase impossível nas barracas quentes e abafadas. O acampamento está colocado em um imenso descampado ao redor de Silchester. A lama permeia tudo e vem carregada pela grande quantidade de água. Sir Algar fuma constantemente tornando o ambiente quase que insalubre. Para passar o tempo Sir Geoffrey conta estórias de seus feitos para os jovens escudeiros que admirados ouvem atentamente admirando os heróis. Sir Edgar melhora consideravelmente sua saúde e seu braço já começa a apresentar movimento. Sir Algar escreve em seu diário. Devido a falta de preparo para estar estacionado tanto tempo o exército do Rei Uther começa a apresentar problemas de disciplina.
Assim, por oito dias, o céu desabou sem interrupções. Uma chuva que não se tinha registro nos últimos cinco anos caiu sobre a ilha. A convivência nestes dias está difícil porque não existe privacidade. Os Cavaleiros convivem em um espaço pequeno no interior da tenda de campanha. Cozinhar alimentos é difícil, fazer a higiene pessoal e necessidades são quase impossível nas barracas quentes e abafadas. O acampamento está colocado em um imenso descampado ao redor de Silchester. A lama permeia tudo e vem carregada pela grande quantidade de água. Sir Algar fuma constantemente tornando o ambiente quase que insalubre. Para passar o tempo Sir Geoffrey conta estórias de seus feitos para os jovens escudeiros que admirados ouvem atentamente admirando os heróis. Sir Edgar melhora consideravelmente sua saúde e seu braço já começa a apresentar movimento. Sir Algar escreve em seu diário. Devido a falta de preparo para estar estacionado tanto tempo o exército do Rei Uther começa a apresentar problemas de disciplina.
Sir Amig entra na tenda e tosse devido a quantidade de fumaça produzida pelo fumo de Algar: “(Tosse) Por Deus Algar! Homens! Estamos com alguns problemas em nossas fileiras. Como vocês vivem por aí para cima e para baixo e fazem amizade com qualquer coisa que respire em um raio de dez dias de cavalgada. Preciso que resolvam alguns problemas. O Conde Roderick pediu para que homens de confiança caminhem entre as fileiras do batalhão de Salisbury e vejam os problemas que estamos tendo e os resolva. Quando essa maldita chuva nos der trégua temos que partir imediatamente para Mearcred Creeck e atacar os saxões antes que recebam reforços. Graças a essa tempestade nenhum barco pode atravessar o canal e reforçá-los e nem um maldito saxão burro como é poderia se arriscar marchar na chuva para nos enfrentar. Então, tudo está parado no momento! Podem ir.”
Andando pelas linhas, em meio a chuva torrencial, Sir Edgar percebe uma conversa entre os arqueiros acampados próximos e descobre que alguns lordes estão querendo deixar o exército, pois temem a presença de uma espada santa nas mãos do inimigo. Conversando com alguns soldados e pagando para que os homens espalhem rumores, dizendo que tal espada não existe, Sir Edgar tenta resolver o problema. Infelizmente os homens pegam o dinheiro e somem sem fazer o trabalho por completo. Assim, alguns lordes abandonam o exército com suas unidades.
Sir Algar percebe que os homens estão entediado por estar estacionado muito tempo. A bebida circula livremente e é consumida em grande quantidade. Problemas com brigas, roubos e estupros ocorrem por todos os lados. Sir Edgar tenta espalhar rumores de que há bebidas envenenadas circulando. Mas os homens, de tão alcoolizados, não se importam. Algar repreende alguns homens duramente, os bêbados se assustam com a presença do Demônio do Norte. O cavaleiro anda pelas linhas usando força bruta e impondo regras para evitar o abuso de álcool. Seus homens mais leais o acompanham e finalmente conseguem diminuir a incidência de violência entre os soldados e habitantes de Silchester.
Andando pelas linhas, em meio a chuva torrencial, Sir Edgar percebe uma conversa entre os arqueiros acampados próximos e descobre que alguns lordes estão querendo deixar o exército, pois temem a presença de uma espada santa nas mãos do inimigo. Conversando com alguns soldados e pagando para que os homens espalhem rumores, dizendo que tal espada não existe, Sir Edgar tenta resolver o problema. Infelizmente os homens pegam o dinheiro e somem sem fazer o trabalho por completo. Assim, alguns lordes abandonam o exército com suas unidades.
Sir Algar percebe que os homens estão entediado por estar estacionado muito tempo. A bebida circula livremente e é consumida em grande quantidade. Problemas com brigas, roubos e estupros ocorrem por todos os lados. Sir Edgar tenta espalhar rumores de que há bebidas envenenadas circulando. Mas os homens, de tão alcoolizados, não se importam. Algar repreende alguns homens duramente, os bêbados se assustam com a presença do Demônio do Norte. O cavaleiro anda pelas linhas usando força bruta e impondo regras para evitar o abuso de álcool. Seus homens mais leais o acompanham e finalmente conseguem diminuir a incidência de violência entre os soldados e habitantes de Silchester.
No décimo primeiro dia de acampamento em meio a chuva, muitos homens apresentam sintomas de uma doença que vira epidemia. Com diarréia e fortes cólicas os soldados estão morrendo. Investigando o que está ocorrendo com o passar dos dias Sir Geoffrey, Edgar e Algar descobrem que as necessidades, devido a falta de espaço e o clima, estão sendo feitas por entre as barracas junto com os restos de comida que se acumulam por entre as trilhas do acampamento atraindo animais como ratos, pombas e corvos. Os Cavaleiros então ordenam que os homens se aliviem em um rio que corre próximo a cidade. Os restos de comida passaram a ser jogados em barris e levados para longe do assentamento. A mortalidade em três dias caiu a zero.
Depois de duas semanas chovendo intensamente, os alimentos que abasteciam o exército, mofam. As frutas secas, as carnes e grãos são perdidos. Quase trinta por cento das provisões são perdidas. Uma revolta pela fome que atinge as linhas pode ser deflagrada a qualquer momento. Sir Algar conversando com a milícia de Silchester descobre uma informação estratégica vital com o comandante das muralhas. Existe um celeiro com provisões há três quilômetros usados em épocas emergenciais, mas as estradas estão muito alagadas. Então, Sir Edgar, Geoffrey e Algar mobilizam por dois dias os soldados e aos poucos vão trazendo as provisões debaixo de chuva a pé, com lama nos joelhos. Apesar do cansaço e do trabalho duro o abastecimento do grande exército do rei Uther é normalizado.
No final destes quinze dias de muito trabalho logístico para manter a moral alta, e resolver os problemas do grande exército, a força somente perdeu entre mortos pelas doenças, homens presos por roubos, estupros, brigas, lordes que deixaram as fileiras devido aos rumores da posse da espada sagrada pelo saxões, no total duzentos integrantes.
Finalmente as chuvas cessam. E um dia de sol em duas semanas é visto. Os engenheiros reais partem e imediatamente começam a trabalhar intensamente, desobstruindo os caminhos e escoando as águas acumuladas nos últimos dias.
Ao anoitecer trombetas por todo o acampamento reúnem todos os homens próximo a tenda do Rei. Ele sai da barraca e todos se ajoelham sentindo a presença forte da personalidade de um homem que lutou para manter seu reino a vida inteira. Com quase dois metros de altura, cabelos compridos negros e cavanhaque, rei Uther usa seu manto real e por baixo sua armadura escura adornada em ouro. Na cabeça uma coroa com pedras preciosas coloridas. Anéis de seus antepassados nas mãos feitos em ouro e prata e um medalhão com runas antigas pendem de seu pescoço. No lado direito leva a sua espada com a lâmina adornada por um desenho de ramo de carvalho que sai do cabo até a ponta.
Rei Uther: “Meus súditos. Homens corajosos e honrados. Vocês cumpriram o compromisso de vir até mim para lutar em nome do reino e de seu rei. Alguns homens morrerão e não irão voltar para suas casas e perderão suas vidas pela glória da espada. Outros voltarão e viverão para contar nossos feitos e o heroísmo de quem partiu. Mas aqueles que não estão aqui, prometo que não terei piedade. Covardes como o Duque Lucius terão a sua parte de responsabilidade e outros que não apareceram terão que prestar contas a seu rei. Amanhã cedo marcharemos contra o inimigo e mostraremos toda a glória e a força de nosso exército. Orem, cantem e bebam esta noite porque amanhã o triunfo nos espera em um amanhecer onde mancharemos o sagrado solo da Britânia com sangue saxão.”
Ao amanhecer, o chifre com o toque da alvorada acorda à todos. Sir Edgar apresenta uma melhora considerável em seus ferimentos e apenas uma cicatriz que irá lhe acompanhar durante o resto da vida marca seu ombro esquerdo. O movimento é intenso no acampamento. Milhares de soldados e cavaleiros se preparam. Vestem suas armaduras, pegam suas armas e entram em forma. Os três batalhões estão prontos. A frente com seus generais e o filho Madoc cavalga o rei imponente em sua armadura de guerra. No flanco direito o batalhão do conde Roderick cavalga logo atrás, pois ele é o segundo no comando do exército e no flanco esquerdo está o conde Ulfius o terceiro na cadeia de comando e cavalga na parte de trás das fileiras. Somente o barulho dos passos e os cascos dos cavalos são ouvidos. O estandarte dos pendragon vai à frente. As bandeiras dos lordes vassalos vem atrás. O dia amanheceu encoberto. Após duas horas de marcha, para o sul, finalmente o exército entra em território inimigo. Sir Amig: “Sussex, terra amaldiçoada!” Os campos parecem desertos. Algumas vilas parecem vazias. As plantações estão destruídas. Nenhum animal é visto por ali. Passam-se três horas de marcha, então, os arautos começam a correr pelos batalhões.
Os batedores retornaram em meio a neblida e trazem notícias de que o inimigo marcha na direção do exército de Uther. Rapidamente através de bandeiras os soldados se posicionam, Sir Roderick: “Lanceiros, de Sir Amig, protejam a vanguarda. Nos flancos meus Cavaleiros, cerrem a formação, não deixem nem o pensamento passar por nós”.
Sir Amig, Sir Dylan, Sir Geoffrey, Sir Algar, Sir Edgar e o restante de sua unidade cavalgam à frente e à direita. O rei, o príncipe Madoc e sua escolta ficam na vanguarda e no centro. Finalmente ao fundo de uma planície com uma fina bruma da manhã um enorme exército marcha. Ao contato visual os dois lados recebem o comando de seus generais para pararem. Vocês vêm os estandartes de madeira e as bandeiras do inimigo, gritos de insultos e batidas no escudo preenchem o som dos dois lados. Tudo fica em silêncio por alguns instantes. O coração acelerado, o tremor nas mãos e o ódio são sentimentos comuns. Quatro mil soldados se preparam para matar ou morrer.
King Uther grita ordens de posicionamento para os arqueiros. Em um só movimento, com a sinalização do comandante da unidade, eles vão à frente e puxam a corda dos arcos até a orelha. Ao comando as flechas começam a ser lançadas em uma trajetória parabólica contra o inimigo. Um roseiral de flechas com penas brancas se espalham fincando ao chão e matando centenas de saxões. Mas a maioria se protege com os seus grandes escudos redondos de madeira que tem várias flechas fincadas. O inimigo ri e vaia do outro lado. Os saxões que tombaram flechados são arrastados para retaguarda. Todos parecem preocupados.
O Rei Uther: “Atenção Cavaleiros! Unidades dêem um passo a frente. Apresentem suas lanças.”
Logo depois toda a cavalaria dá uma passo a frente. Sir Algar, Edgar e Geoffrey se preparam, fecham seus elmos. O coração e respiração estão acelerados. Então, o grito de Uther ecoa pela planície.
King Uther: “Atenção homens! Cavalguem para a guerra. CARGA!!!”
Imediatamente todos os cavaleiros partem pelo descampado. A carga começa lenta e a medida que percorre o campo de batalha a velocidade cresce. O inimigo imediatamente se cala. O chão estremesse e o barulho é amedrontador. Os heróis vêm, ao se aproximar, os olhos do inimigo, as barbas, os dentes amarelados, o medo e o ódio em cada um.
Sir Amig: “Juntos! Como uma muralha de rocha sólida, formação apertada! Pelo Rei!”
Sir Edgar percebe então que a tropa de lanceiros na primeira fila se prepara para defender sua posição erguendo suas armas formando um espinheiro mortal para montarias e cavaleiros. A unidade inimiga está de armadura simples com elmos abertos na frente. São os Heorthgeneat. Sir Algar não consegue manter a formação apertada pois existem alguns corpos de saxões espalhados logo à sua frente obrigando o seu cavalo a desviá-los. Sir. Amig vem no centro amaldiçoando o inimigo. Quando aqueles milhares de cavaleiros se chocam de encontro aos lanceiros inimigos, o som é como de um trovão.
Imediatamente Sir Edgar tomado pela fúria por ter sido ferido seriamente na luta com o feiticeiro saxão, há duas semanas e querendo vingança, transpassa o escudo do inimigo com sua lança, atingindo o peito do saxão derrubando o homem e lhe pisoteando com o cavalo. Sir Algar atinge o pescoço do inimigo lhe arremessando por entre as fileiras inimigas. E Sir Geoffrey atinge o inimigo quebrando seu ombro. O saxão ainda de pé tenta estocar o cavalo do herói, já sem força, então o cavaleiro gira o animal para direita joga sua lança enquanto apara o golpe com o escudo, então desembainha sua espada e deixa o peso da arma degolar o lanceiro saxão que tomba sem vida. Sir Erec, componente da unidade dos heróis, tem seu cavalo perfurado pela lança inimiga e cai se debatendo. Imediatamente os Saxões sacam seus machados, que levam como arma secundária, e desmembram o cavaleiro e sua montaria.
Na segunda hora de batalha a unidade de Sir Amig está reduzida a nove cavaleiros. Alguns pontos da linha inimiga são rompidos. As outras unidades aliadas que vêm depois da primeira carga empurram a unidade dos heróis à frente, impedindo uma retirada. Os corpos dos que tombaram na primeira carga atrapalham a movimentação dos soldados. O sangue e as tripas tornam o solo escorregadio. O inimigo forma uma parede de escudos e avança com as espadas em punho, Sir Amig percebendo uma possibilidade de perigo mortal grita ordens para que todos recuem e usem seus escudos como proteção. Empurrando a linha de trás os cavaleiros de Amig o obedecem. Um saxão berserker ataca Sir Algar com um machado que com um recuo rápido consegue contra atacar e com habilidade decapitar o inimigo que cai de joelhos sem cabeça espirrando sangue na armadura do herói. Sir Geoffrey joga o cavalo em cima do inimigo desequilibrando-o para o lado direito, onde o herói empunha sua espada que o apara enterrando a arma em seu pescoço ferindo, quando Geoffrey tenta dar o golpe de misericórdia o inimigo é dividido em dois diante de seus olhos. Sir Algar com seu machado derruba o alvo de seu amigo com uma velocidade maior que a dos olhos. Sir Edgar ataca com frieza em seu olhos e perfura o peito do inimigo e atropela-o com seu corcel de guerra deixando apenas uma massa de carne e sangue disforme no chão. Outros quatro cavaleiros da unidade de Sir Amig são abatidos. Dois sumiram em meio ao caos da batalha, um deles, Sir Gaelavin, foi atingido por uma massa de batalha e derrubado de seu cavalo, imediatamente teve seu crânio esmagado no chão dentro de sua armadura. Um outro cavaleiro foi transpassado de um lado ao outro por uma lança inimiga.
Na terceira hora de combate violento restam da unidade dos heróis, Sir Amig, seu filho Sir Dylan, Sir Geoffrey, Sir Algar e Sir Edgar. Em meio a luta os Cavaleiros vêm o flanco esquerdo do exército do Rei Uther, liderado pelo conde Ulfius desabar. O inimigo avança empurrando estas unidades para o centro do combate. Cercado pelos dois lados os homens de Ulfius são abatidos como moscas. Nas mãos do comandante inimigo está a espada sagrada reluzente do apóstolo Paulo, a Sanctu Gladius. Ele é um centurião usando armadura romana, cocar e capa negra que lidera a horda de saxões, que lutam inspirados pela arma santa, e usa a espada matando às dezenas, os homens do rei Uther.
Percebendo a queda do flanco esquerdo e tentando impedir o massacre dos homens de Ulfius, os heróis cavalgam corajosamente na linha que separa os dois exércitos para tentar alcançar e ajudar o outro lado. Os soldados aliados recuam um passo abrindo passagem. Sir Algar, escuta um sussurro em seu ouvido, a voz de seu pai já falecido, dizendo para o bravo guerreiro continuar a lutar sem temer a espada santa. Então Algar cavalga do lado inimigo tentando proteger Sir Geoffrey e Edgar com seu escudo. Enquanto eles percorrem a extensão entre os dois flancos, uma chuva de machados, maças, martelos de guerra os atinge com violência danificando e amassando bastante as armaduras dos heróis que passam milagrosamente ilesos. Quando chegam próximo ao centurião empunhando a Sanctu Gladius, Sir Edgar o ofende em latim. Imediatamente o inimigo com um olhar frio, emanando uma aura negra, como um anjo da morte ataca o cavaleiro. Ele tenta dar o primeiro golpe. Sir Edgar recua e o golpeia com toda força seu pescoço. A espada do cavaleiro parece provocar pouco dano apesar de ter atingido em cheio o inimigo. Sir Algar, com apenas mais um golpe, corta o braço de outro saxão que empunhava uma espada. O homem amputado cai gritando de dor e rola pelo chão fora de combate.
Então, Sir Edgar golpeia novamente atingindo o rosto do inimigo com toda a sua força. O seu elmo cai, o nariz do homem sangra mas ele endireita seu pescoço e tenta atingir novamente Sir Edgar. Sir Geoffrey desarma outro inimigo fazendo a espada cair de suas mãos e racha o crânio do saxão com um golpe certeiro de cima abaixo. Sir Edgar se movimenta por trás do Centurião. O cavaleiro percebe uma aura emanando do homem romano. Uma forma de feitiçaria. Um rosto cadavérico parece ter sido visto por ele. Então com um golpe difícil de ser executado com seu pesado machado de guerra o herói abre as costas do inimigo quebrando armadura e abrindo a sua carne. O centurião urra de dor ajoelhando e espalhando seu sangue vermelho negro pelo chão. Então Sir Edgar em um golpe de misericórdia desce a espada com a ponta para baixo entrando pelo ombro do centurião e saindo por sua barriga.
A Sanctu Gladius cai ao chão. Como que quebrando um encanto a linha inimiga recua por um instante e Sir Edgar desce do cavalo e empunha a espada santa. Neste momento uma luz branca é emanada cegando as pessoas ao redor. Sir Edgar tem uma visão, já viu aquela espada em seus sonhos e vê seus antepassados a empunhando em batalha, vê também Sir Gaius e Sir Julius sorrindo satisfeitos. Imagens da luta épica contra o feiticeiro, do ferimento quase mortal. O herói vê seu corpo tombar no combate há duas semanas e como sua alma deixou seu corpo por alguns instantes. Palavras são sussurradas em seus ouvidos, honra, verdade e fé. Imediatamente as linhas se refazem, os homens se organizam e pressionam o inimigo, o centro se divide em dois e começa a proteger o flanco esquerdo do exército de Logre. A luta se equilibra novamente. Como que de forma milagrosa o exército começa a lutar com energia renovada. Mas, infelizmente ,Sir Dylan não é mais visto lutando ao lado. Seu pai, Sir Amig, grita: “Meu Filho! Desgraçados , morram!!!”
Na quarta hora de combate com Sir Amig dominado pelo ódio atinge também o centro do combate, mesmo com o inimigo recuando e abrindo uma brecha para a unidade composta agora somente pelo cavaleiro veterano, Sir Algar, Edgar e Geoffrey recuar, querendo vingança, Sir Amig ordena: “Avançar!!!! Avançar!!!! Vamos mandar esses desgraçados direto para o inferno!!!!” É quando os corajosos guerreiros influenciados pelo ódio e coragem de Sir Amig entram no frenesi da batalha, onde tudo fica em câmera lenta e os movimentos fluem mortalmente sem os cavaleiros precisarem pensar. O momento onde as armas cantam a canção da batalha.
No primeiro inimigo que Sir Edgar atinge com a Sanctu Gladius, que deixa uma trajetória de luz quando ataca, o saxão não parece ter recebido nenhum ferimento, mas caiu sem energia vital nenhuma. Sir Edgar nem sentiu o golpe que desferiu foi como se golpeasse uma corrente de água. Sir Algar também desce seu machado com a parte de dentro da lâmina usando a arma como um instrumento de esmagamento quebrando o nariz e ossos do rosto do soldado que tentava lhe atacar. Sir Geoffrey após cortar o braço de seu atacante degola o saxão que enfrentava Sir Algar. O homem tomba afogado em seu próprio sangue.
Os dois lados estão cansados, as armaduras estão avariadas em muitos pontos. As espadas e machados totalmente sem fio e quebrados em alguns pontos. Pouco sobrou dos escudos que já não protegem os cavaleiros. O sangue dos mortos cobre as armaduras e dentro delas um calor está insuportável. Com muita dificuldade os músculos não conseguem mais responder os golpes e atacar com facilidade. Os cavalos estão difíceis de dominar. Sir Amig com uma visão experiente no campo de batalha abre o elmo e grita: “Vamos homens em um último ataque, é possível fazer uma carga. Virar para esquerda. Juntos de mim! Cerrar formação, à frente cavaleiros do rei. Por Logres, por Uther!”
O inimigo está confuso com a coragem e assustado pela Sanctu Gladius ter caído em mãos do exército de logres. Somente quatro cavaleiros se lançando a linha inimiga em um ataque frontal parece ser um gesto insano, mas é heróico aos olhos do exército de Salisbury e também dos Saxões. No flanco esquerdo central, os homens de outras unidades, levantam suas armas e gritam incentivando os heróis quando assistem a cena. Com força e coragem os inimigos são esmagados pelos heróis que atacam com toda força que sobrou em seus músculos, usando os cavalos e causando a morte e confusão na unidade inimiga. Os saxões deste lado da batalha começam a correr apavorados em debandada.
A unidade de Sir Amig lutou com bravura mais infelizmente outras não tiveram tanto sucesso. O inimigo também está perdendo suas linhas, a vitória não pende para nenhum dos lados. As duas forças estão se aniquilando. Exaustos os homens lutam lentamente devido ao peso das suas armas e armaduras. Rei Uther e Rei Ælle sinalizam um ao outro então se olham e por um instante se encaram a distância. Um arauto atravessa a luta para o lado inimigo e leva uma mensagem ao rei saxão. Os dois reis então mandam levantar seus estandartes. Então o grito do rei Uther ecoa mais uma vez, percorrendo o campo de batalha através dos comandantes: “Retirada, retirada!”, do outro lado acontece simultaneamente o mesmo e os dois lados recuam lentamente, passo a passo deixando a planície um de frente para o outro com as poucas linhas que não tombaram. Todos permanecem em alerta desconfiados, com as armas em posição de ataque. Quando finalmente os dois lados atingem a sua retaguarda deixam o campo de batalha com uma paisagem infernal formada de pilhas de morte e sangue. Centenas se arrastam feridos pedindo ajuda em meio aos corvos. Todos parecem tristes e calados, com a cabeça baixa e sujos de terra e sangue.
Arautos correm de um lado ao outro levando mensagens de ambos os Reis. Então, prisioneiros são trocados, feridos são carregados e corpos recolhidos. Nas tendas da retaguarda os homens que conseguiram chegar até ali são atendidos. No total entre bretões e saxões: mil e quinhentos homens permaneceram de pé. Oitocentos foram mortos, mil e duzentos foram feridos e quatrocentos foram feitos prisioneiros. Então os heróis vêm Sir Dylan deitado na traseira de uma carroça e Sir Amig segurando sua mão. O filho do cavaleiro está ferido, tem cortes no rosto. A armadura quebrada em diversos pontos e alguns hematomas lhe cobrem a testa.
Sir Amig: “Não precisa falar nada, descanse. Lutou muito bem meu filho! É assim que um verdadeiro homem faz. Digno de um filho da Britânia. Teve bravura e honra. No mosteiro irão cuidá-lo adequadamente. Que a grande deusa o proteja.” E assim a carroça parte.
Sir Amig, Geoffrey e Algar se aproximam do cavaleiro corajoso e veterano. Sir Amig diz: “Ele vai ficar bem. É forte como um touro, estará andando em um mês! Foi a queda que o tirou de ação. Ainda no chão matou dois inimigos mas depois levou uma pancada no pescoço e desmaiou. A sorte foi que quando vocês capturaram a espada romana, o inimigo recuou e o deixou para trás. Provavelmente aquele Romano desgraçado deve ter feito alguma aliança para ficar com a espada e em troca lutaria ao lado do invasor. Então homens! Lhes devo a vida de meu filho e nada poderá recompensá-los. Obrigado senhores, que minha espada possa lhes servir quando precisarem. Mas chega de choramingar, somos homens ou um bando de donzelas?”
Os soldados sobreviventes, lanceiros e arqueiros. Homens da infantaria se aproximam e cumprimentam os heróis que foram uma inspiração naquela difícil manhã de verão. Logo chega a ordem para marcharem ao acampamento em Silchester.
Ao chegar no acampamento rei Uther está aguardando o exército em cima de seu cavalo.
Rei Uther: “Cavaleiros e fiéis súditos. Hoje foi um dia triste para o nosso exército. Alguns perderam o amigo, outros o irmão e outros a própria vida. Não pensem que o sangue derramado nessa batalha foi em vão. Nós não os derrotamos de uma vez por todas, mas impedimos a invasão de nossas terras. Voltem para suas casas. Curem as feridas. Porque em um futuro próximo precisaremos de toda força para acabar de vez com esses malditos Saxões. ”
A volta dos trezentos e cinquenta soldados sobreviventes de Salisbury se faz em silêncio. Carroças com corpos e feridos percorrem a estrada real totalizando cento e cinquenta entre mortos e moribundos. Os camponeses nas estradas os olham com pesar e preocupação.
Depois de alguns dias da chegada à Sarum, as defesas da cidade foram reforçadas. Logo chegou a notícia através de um mensageiro que enquanto o exército do rei combatia em Mearcred Creeck outra parte do exército Saxão liderado por Aethelswith e pelo rei Hengest atacaram perto de Meldon saqueando e pilhando até que o Duke Lucius e seu exército os atacou. O combate foi violento mais as forças do Duke perderam a luta e tiveram que recuar para Colchester. Os camponeses fugiram para a floresta de Quinqueroi mas foram alcançados e escravizados às centenas.
Com a chegada do inverno e a neve as coisas se acalmaram um pouco, mas a preocupação paira como um espada sob a cabeça de todos. Com o impasse em Mearcred Creeck e a derrota em Caercoloun Rei Uther está preocupado.
No grande salão na corte de Sarum é realizada um grande festim de natal por Conde Roderick. Os Cavaleiros, as crianças, mulheres, empregados, músicos e sacerdotes se divertem e tentam esquecer as preocupações. O lugar está decorado com motivos natalinos, a grande lareira está acesa, os cachorros correm de um lado ao outro. Todos vestem as melhores roupas de pele para protegerem-se do frio. No brinde, com as taças de vinho na mão o conde Roderic diz:
“Cavaleiros de Salisbury! Pratiquem duro a arte da guerra, nós iremos participar de eventos que mudarão a história de nosso reino. Não há mais tempo para poesia. Feliz Natal senhores!”
HOMENAGEM AO JOGADOR MARIO:
Sir Elad e o conde Roderick falam baixo. Abrindo um pergaminho e após ler atenciosamente o seu conteúdo o conde passa-o à Sir Amig que então fala:
“Sir Geoffrey aproxime-se! Este pergaminho chegou por um mensageiro de seu bom pai, Sir Vortmer. Notícias às vezes podem mudar o destino e o mundo jovem rapaz. Como sabe seu pai sempre teve boas intenções quanto ao nosso reino e sempre quis fazer o melhor, nem sempre acertando. Muito sangue tem sido derramado desde então, mas digo que o senhor tem limpado o nome de sua família e servido o nosso bom rei com honra e coragem. Chegou a hora então de servir um rei maior meu jovem. O rei dos reis! Assim você ajudará o reino na sua fé, reunindo um exército sagrado que lutará ao seu lado. Um exército que não lutará com armas e nem com escudos. Um exército que lutará sim com o coração. Chegou a hora de reunir tudo o que você aprendeu e partir. Na vida a hora para tudo. Nascemos e aprendemos. Chegou o momento de crescer meu bom cavaleiro. Partirá a pedido de seu pai em uma cruzada. Buscará o seu próprio santo graal e mudará a vida das pessoas. Sentirá medo, mas dentro de você achará a coragem de um leão. Sentirá solidão mas acharás a força em sua alma guerreira. Saiba que nos serviu muito bem jovem Cavaleiro! Então chegou a hora, ajoelhe-se.”
Sir Amig, Sir Algar e Edgar se aproximam de Geoffrey:
“Receba em nome de nós cavaleiros esta cruz. Aquela que guiará os cavaleiros santos um dia. Nas três pontas desta cruz está representado o coração de cada um de nós. Cavaleiros e irmão de armas. E na última ponta está o seu próprio coração. Que esse símbolo o proteja amigo. Agora vá e que o bom deus o siga, não importa como o chamemos. Estaremos lhe esperando quando voltar e lutaremos lado a lado mais uma vez com nossas espadas cantando a canção do aço em mais um dia de glória.”
NOTA DO CLÃ: Esta partida do jogo de RPG Pendragon é dedicado ao Mário, grande amigo participante de nosso grupo que está se mudando para Vitória, Espírito Santo, por dois anos. Valeu Mario Paladino ,estaremos aqui quando voltar!
"Se um dia companheiros, as sombras de Nix envolver este mundo definitivamente, será o momento da queda dos 4 poderosos cavaleiros...a Ordem de Pendragon tombará,o mau corromperá as virtudes restantes, e tudo sucumbirá em um grande estrondo de choro e tristeza...
ResponderExcluirPorém, uma luz ainda pulsa intensamente....
4 cavaleiros...
4 Nomes lendários...
Excallibur, Mijolnir, Aquila e Sanctu Gladius Lutarão juntos na mão de seus senhores, até o dia do juízo!"